Tentei enfeitar teu corpo de rosas
E, no entanto, as estrelas
Pareciam te cercar
E o sol no teu umbigo a bailar
Me prometiam que o Céu ia dançar
A dança sobrenatural do amor.
O teu perfume, os teus cabelos .
Se misturaram com o ar
E a linha do horizonte.
Nem sabia mais distinguir.
Vales de montes, saliva de chuva, seios de luas.
Tudo, tudo Era somente a carne tua.
E uma explosão de mundos e desejos .
Para fugir dos teus perigos .
Me afundei desatento na confusão que se fez .
De todos os elementos materiais .
E nunca mais tive abrigo nem paz .
Sempre querendo mais…
E, no entanto, as estrelas
Pareciam te cercar
E o sol no teu umbigo a bailar
Me prometiam que o Céu ia dançar
A dança sobrenatural do amor.
O teu perfume, os teus cabelos .
Se misturaram com o ar
E a linha do horizonte.
Nem sabia mais distinguir.
Vales de montes, saliva de chuva, seios de luas.
Tudo, tudo Era somente a carne tua.
E uma explosão de mundos e desejos .
Para fugir dos teus perigos .
Me afundei desatento na confusão que se fez .
De todos os elementos materiais .
E nunca mais tive abrigo nem paz .
Sempre querendo mais…
4 comentários:
Oi! Tudo bem? Passando para agradecer a visita no Mar Azul. E aproveitando também para conhecer o seu blog. Gostei muito. Gostei das imagens, dos poemas, do template. Parabéns!Um abraço e bom fim de semana!
É a nossa condição!
Sempre querendo mais.
Beijinhos.
Ah, a poesia já da a resposta para a colocaçao do poster - para que poetas em tempos indigentes?
PAra tudo, não é, minha gente? Bzus, boa semana, ethel
Excelente poema.
Também gostei da 3ª foto.
Bom fim de semana.
Beijinhos para a Lia e abraços para o Sílvio
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