terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

A solidão das Esculturas







Unidas eternamente

numa proximidade tão distante

De barro, areia e água

As esculturas pareciam tão humanas

que tive ímpeto de acariciá-las.

Depois, pensei melhor,

E vi que, como nós dois,

Haviam, na verdade, ali, prisioneiros

eternos

E toda minha ternura foi embora

Com a constatação de que as figuras

Só reproduziam a solidão humana.

5 comentários:

Unknown disse...

Boa sorte no novo espaço. E vi que tem parceria quase perfeita... hummmm
bjs Laura

Márcia disse...

Solitariamente inertes ainda assim belas...
lindo dia,flor
beijosssssssssss

Anônimo disse...

amo estas bonecas de ceramica.. tenho um casal lindo q trouxe de mG. beijo!!! adorei a casa nova!

Claudio Eugenio Luz disse...

Cá estou para conferir,minha cara.Já adicionei entre os meus e, dia sim, dia não, estarei passeando por aqui.

hábraços&beijos

Kristal disse...

Esse lindo espaço está indo de vento em popa. Maravilhoso !
Gostei de ver tudo assim aqui, tão chique !




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O encontro da Imagem com a Palavra.

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A fotografia interagindo com a poesia...num encontro triunfal.